domingo, 18 de novembro de 2012

Thomas Edison


Thomas Alva Edison (MilanOhio11 de Fevereiro de 1847 — West OrangeNova Jérsei18 de Outubro de 1931) foi um inventorcientista e empresário dos Estados Unidos que desenvolveu muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros inventores a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Na sua vida, Thomas Edison registrou 2.332 patentes. O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinetógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.
Em 1969 foi incluído no Automotive Hall of Fame.

Invenção da Lâmpada


Em 21 de outubro de 1879, foi criada a lâmpada elétrica incandescente. A invenção é de autoria do norte-americano Thomas Edison. A invenção partiu da necessidade de usar uma pequena lâmpada doméstica que substituísse luz proveniente da chama do gás.


Em dezembro de 1879, Thomas Edison realizou a primeira demonstração pública da lâmpada após a instalação de um sistema completo de energia no laboratório Menlo Park. Thomas Edison também foi responsável pelo invento da vitrola e da câmera de cinema, em toda a sua vida fez 1093 patentes.



O projeto da lâmpada partiu de um filamento de carbono. Até 1879, a ideia de energia elétrica já existia, mas ainda não era usada nas casas das pessoas. A invenção da lâmpada levou o uso da eletricidade para a área doméstica e pouco a pouco começou a substituir os lampiões a gás.



Inicialmente, as redes elétricas de iluminação eram limitadas e concentradas  nos centros urbanos, mas já era o bastante para fazer da eletricidade algo economicamente viável no dia a dia, nas comunicações e na metalurgia.



Ao desenvolver a lâmpada elétrica, um dos principais desafios para Edison era detectar um filamento que permanecesse incandescente durante a transmissão da corrente elétrica. Resolveu cobrir os filamentos com um bulbo de vidro para isolar o oxigênio. Conclui o invento utilizando algodões carbonizados, o que possibilitou a luz por mais de 40 horas ininterruptas.



Anteriormente, tentou utilizar filamento de carvão que tinha pouca durabilidade, experimentou utilizar ligas metálicas e até de bambu.



Nos tempos atuais, os filamentos das lâmpadas incandescentes são feitos de tungstênio, um metal que só se funde numa temperatura de 3422 °C. Para que o filamento não entre em combustão e não se queime, na fabricação, retira-se todo o ar atmosférico presente nas lâmpadas, sendo substituídos por nitrogênio, argônio e criptônio.