Em 21 de outubro de 1879, foi criada a lâmpada
elétrica incandescente. A invenção é de autoria do norte-americano Thomas Edison.
A invenção partiu da necessidade de usar uma pequena lâmpada doméstica que
substituísse luz proveniente da chama do gás.
Em dezembro de 1879, Thomas Edison realizou a primeira demonstração pública da
lâmpada após a instalação de um sistema completo de energia no laboratório
Menlo Park. Thomas Edison também foi responsável pelo invento da vitrola e da
câmera de cinema, em toda a sua vida fez 1093 patentes.
O projeto da lâmpada partiu de um filamento de carbono. Até 1879, a ideia de
energia elétrica já existia, mas ainda não era usada nas casas das pessoas. A
invenção da lâmpada levou o uso da eletricidade para a área doméstica e pouco a
pouco começou a substituir os lampiões a gás.
Inicialmente, as redes elétricas de iluminação eram limitadas e concentradas
nos centros urbanos, mas já era o bastante para fazer da eletricidade algo
economicamente viável no dia a dia, nas comunicações e na metalurgia.
Anteriormente, tentou utilizar filamento de carvão que tinha pouca
durabilidade, experimentou utilizar ligas metálicas e até de bambu.
Nos tempos atuais, os filamentos das lâmpadas incandescentes são feitos de
tungstênio, um metal que só se funde numa temperatura de 3422 °C. Para que o filamento não entre em
combustão e não se queime, na fabricação, retira-se todo o ar atmosférico
presente nas lâmpadas, sendo substituídos por nitrogênio, argônio e criptônio.